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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Persistência


Hoje li esta frase:
"A corrida não é sempre para o mais rápido ... mas para aquele que continua correndo."
E acho que me define muito bem.
Persistência. É uma das minhas características.
Não acho que sou a melhor, a mais inteligente, a mais esperta, a mais isto ou aquilo, mas fico tentando, tentando e tentado.
Tentado até conseguir.
Acho que é uma virtude mas também tem o seu lado negativo. Quando se tenta muito e não se consegue, a frustração é grande. Fico uns dias meia down. Mas aí vem novamente uma força e retomo a corrida.
Sou eu.

terça-feira, 29 de maio de 2012

E temos condutora


Hoje consegui ser a condutora de serviço :)
Levei o carro de manhã e trouxe à noite.
Foi facinho facinho (como aqui se diz).
Eheheheh
Não pensei conseguir conduzir em São Paulo tão depressa, 
ainda não fez 2 meses que aqui estou.
Estou a superar-me!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Parabéns
a mim!


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Vou dominar os meus monstros

domingo, 30 de maio de 2010

:(


Algo que não consigo compreender e que me irrita profundamente, é não conseguir atingir os meus objetivos pessoais.

Nunca percebi como sou tão disciplinada no meu trabalho, tão rigorosa e assertiva, quando a nível pessoal venço prazos atrás de prazos e sem cumprir as minhas metas.

É mais que sabido que ninguém consegue ser feliz com realização em apenas uma area da sua vida. Tem de existir um equilibrio entre o trabalho, vida afectiva e vida social.

Se sou bem sucedida profissionalmente, porque não consigo na minha vida pessoal?

Sinto-me derrotada e com vontade de desistir, de nunca mais dar importância.

Na verdade, é uma luta que dura anos demais para conseguir abandoná-la. É algo que já me-é intrinseco. Já o faço sem pensar, já calculo sem equacionar.

A minha revolta e frustração é tão grande que só pedia voltar ao outro extremo desta luta bipolar.

Eu bem tento, mas quando mais tento pior é.

E assim vêm os dias em que eu acho que sou a pessoa menos interessante do Universo.

terça-feira, 30 de março de 2010

Regresso à Universidade


Hoje, vivi uma experiência que não poderia deixar de narrar.

Por um lado, para poder recordar sempre, por outro, para poder alimentar a minha auto-estima. Quem sabe, também, não possa ajudar alguém que esteja a passar pelas mesmas dúvidas.

No âmbito do meu trabalho, fui convidada a ir à Universidade assistir à apresentação de um projecto e quem sabe, estabelecer contactos para uma parceria. De repente, vi-me a entrar no mesmo edifício onde uns anos antes era finalista a fazer o projecto final de curso.

Incrivelmente e ao contrário do que era espectável, não me senti ansiosa. Talvez não tivesse tido tempo para isso ou simplesmente, gostei de lá estar.

A primeira pessoa que vi e reconheci, foi a recepcionista da Securitas. No meu tempo de estudante, ela era novita, apontava para uns 19 anos, muito gira e simpática. Hoje encontrei a versão large dela e um sorriso menos satisfeito do que aquele que tinha na altura. No entanto, continua a ser muito bonita.

Pensamento imediato: "bolas, isto de crescer para os lados, acontece a toda a gente à medida que vai envelhecendo".

Por estúpido que pareça, embora um pensamento natural na minha cabeça de "candidata a magra", uma das coisas que me incomoda é encontrar alguém que já não vejo há algum tempo e imaginar que esse alguém esteja a pensar "ela era ... mas agora está tão gordinha".

A minha auto-estima melhorou aí uns 30%.

Depois entrei no anfiteatro onde fui apresentada como convidada.

Eu? Euzinha da Silva?

Afinal aquela que nunca se julgou capaz de tirar o curso estava ali a assistir uma apresentação de um projecto inovação e com direito a opinar e tudo.

Incrível, pensei... já estive no lugar daqueles alunos e nunca imaginei poder estar na plateia.

Acumulei mais 30%.

A exposição de power points continuou e fui me sentindo cada vez mais em casa.

Por um momento, revi o pânico que sentia em cada exame, o número infinito de vezes que acreditei ter que desistir da licenciatura por não a conseguir terminar, os apertos de estomago do projecto de final de curso, o medo de seguir a profissão de analísta/programadora, o receio de ser despedida quando resolvi tentar, ...

Olhei para mim e vi-me ali!

Up to 100% :)
 
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