segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Existem Carries Bradshaw?

Estes últimos meses vi todas as temporadas do Sex and the City e o remate foi feito com os dois filmes. Ontem vi o último e já estou com saudades daquele maravilhoso mundo da Carrie e suas amigas.
Quando se vê uma série por muito tempo parece que os personagens se tornam uma extensão de nós. Sinto quase como chegar a casa e ter parte da família.
Mas há coisas que me deixam dúvidas... Será que existem mesmo Carries? Será possível estar sempre linda e arranjada? Eu nunca lhes vi um cabelo oleoso ou desgrenhado. Tirando a Charlotte, nenhuma faz exercício e são super magras. E sim, não se privam dos melhores restaurantes. E há outra coisa... o dinheiro delas reproduz-se? Sim, como é possível vestir sempre as últimas coleções da Dior, Dolce & Gabbana, etc?
Se calhar existem mulheres assim, se calhar não existem  e daí a série ser ficção.
Seja como for, os homens deviam ser proibidos de ver coisas assim. Senão o que vão pensar das suas mulheres terrenas e que estão sujeitas a coisas mortais como pêlos nas pernas?

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Dilma, Marina, Aécio e Tiririca

Tem sido precisa muita paciência para aturar a propaganda política. Como se já não bastasse 1 hora entre o Jornal da Noite e a novela, a cada intervalo lá vem mais um bocadinho de Dilma, Marina, Aécio ou Tiririca.
Devia ser proibido!
Entre os políticos há para todos os gostos.
Há claramente aqueles que falam para pessoas de baixo rendimento e há os que falam para cães e gatos. Isso mesmo, cães e gatos.
Senão vejam quem mais votaria num político que tem como campanha criar hospitais veterenários públicos quando as pessoas não têm hospitais em condições?!

PS - eu adoro animais e defendo os seus direitos, mas primeiro estão as pessoas.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Saudades são Kelloggs Special K

Sabem qual é o cumulo das saudades?
É comer uns cerais ranhosos aqui e desejar Kelloggs Special K...
É olhar para o pacote de pensos higienicos e sentir falta das embalagens escritas em português de portugal (e quanto muito, em espanhol).........

Dona Inércia

Já faz um tempo que me sinto tal qual a Dona Inércia.
Num estado latente que me deixa quieta, muda e surda.
Ah que coisa! Decidi que chega, é tempo de despedir a Dona Inércia!

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Junior MasterChef

Era disso mesmo que eu precisava cá em casa!
Puxaaaa.... Chegar e ter um formidável jantar gourmet á minha espera.
Sim, porque isto de comer torradas á noite só alimenta uma coisa, a celulite!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Perdidos&Achados
no meu Guarda Roupa

Quem nunca achou uma notinha ou uns trocados nos bolsos de um casaco no Inverno seguinte?
É uma óptima sensação não é?
Agora imaginem o que é achar um modelito inteiro que já não nos lembrávamos que existia!
Foi isso que me aconteceu por estes dias. Que bom!

terça-feira, 6 de maio de 2014

Deja vu de Clichê

Leiam isto e digam lá se não ficam com uma sensação de deja vu...
... e quem não ficar é muito sortuda!
Passados 5 meses sem fazer luzes, eis que fui no sábado ao cabeleireiro.
Tinha passado os últimos 2 meses a lastimar, com uma frequência semanal considerável, o meu estado lastimável.
E o que é que ouço mal espreito á porta de casa? O que é?
"Está na mesma!"
Refutei. E o que é que ouço?
"Ah desculpa, mas ele desta vez não fez isso igual..."
E não fosse eu a dizer um - já chega! - que o senhora cá de casa teria teimado.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Gio's bluee

Toda a gente andou de volta das manicures a perguntar que esmalte era aquele...
É mesmo da marca dela, mas e descobri-lo??
Finalmente algumas foram aparecendo com o azul certo...sim, após varias tentativas com tons semelhantes.
Esta semana foi a minha vez mas... A minha cor é vermelho!

domingo, 27 de abril de 2014

Por cá...
Febre das Figurinhas

Por cá vivem-se os preparativos da Copa.
Na minha terra diz-se que o melhor da festa é esperar por ela e os Brasileiros fazem jus ao ditado.
90% dos anúncios na TV falam de Copa e são verde & amarelo. Publicita-se até cuecas com Filipão. É uma coisa impressionante!
Mas o que tenho achado mais piada é aos Cromos, por aqui Figurinhas.
A Panini lançou a Caderneta Oficial da Copa e todos compraram, até as meninas. Lá no trabalho, cada pausa do café ou hora de almoço, é hora de trocas.
E lembram-se de fazer a contabilidade num papelinho? Os que faltam, os repetidos e afins?
Pois bem, agora há aplicativos no iPhone :)
Eu cá vou me contentar com o cromo do CR. Alguém tem um a mais?

quarta-feira, 23 de abril de 2014


domingo, 20 de abril de 2014

Páscoa 2014

Eu nunca tinha visto a Páscoa no sentido que vi este ano.
Um postal electrónico da empresa falava em renascimento.
Renascer, reinventar-me, ressurgir são as minhas palavras para esta Páscoa.

sábado, 5 de abril de 2014

The perfect image for an authn portal :)


so trueee


quinta-feira, 3 de abril de 2014

2 anos

Hoje é dia de festa!
Cheguei à 2 anos ao Brasil. Ainda me lembro dos pensamentos que trazia no avião, da roupinha que vestia e, claro, da carinha de quem me esperava nas Chegadas.
Passaram 2 anos! 2 anos!
Objectivo cumprido, missão cumprida!
Hoje é um dia muito importante, mais importante do que o meu próprio aniversário. Hoje é um dia que vou lembrar para sempre. Lembrar que fui capaz, que consegui.
Para quem sempre imaginou não ser capaz, que ia voltar com as malas, com os sonhos e com o rabo entre as pernas, nada mal!
Contei os primeiros meses mas depois o tempo foi passando naturalmente. Já não valia a pena contar, era aqui que a minha estória seguia, continuava. Não era uma coisa temporária e 2 anos parecia uma contagem demasiado comprida.
Aos pouquinhos foi sentindo esta a cidade onde morava, esta a minha casa. Nos regressos a Portugal, fui estranhando algumas coisas e tendo saudades de outras.
Muito aconteceu em 2 anos. Fui submetida aos meus medos, aos meus receios e desafiada até ao limite.
Chorei muito, senti muita solidão (e ainda sinto), passei os piores dias da minha vida, mas também os melhores. (não gosto de apregoar a felicidade, tenho medo de a assustar)
Não me arrependo e hoje vejo que tomei a decisão certa, por mais que tenha perdido momentos com a minha família e tenha estado longe do conforto dos meus amigos.
Vou ser para sempre diferente.



sábado, 29 de março de 2014


By van cleef & arpels

sexta-feira, 28 de março de 2014

Nada está tão emaranhado e nada tem tantos espinhos. Nem as balsas, cravadas na terra. Basta levantar o olhar, basta levantar o olhar: o céu. Abraço, José Luís Peixoto

Professor S

Quando eu era pequena lembro-me do horror que eram as aulas de educação física, especialmente quando entravamos no capitulo Ginastica.
Eu ficava paralisada na posição pré cambalhota. E enquanto o meu professor me dava um pequeno balanço para eu rebolar, os meus braços cresciam como raízes até ao chão.
Era assim que reagia (ou não regia) aos meus medos.
Achava-o o demónio em pessoa, não percebia o que hoje vejo. Ele queria passar-me segurança e dizer: vai em frente que estou aqui. Não te vai acontecer nada.
Eu não sei exactamente do que é que tinha medo. Se era medo de me quebrar toda ou de outra coisa, qualquer. Acho que era um medo mais irracional do que outra coisa.
A vida tem me pedido para fazer algumas cambalhotas. O que hoje sei é que não adianta criar as tais raízes, só piora pois a certa altura elas podem partir-se.
O melhor é ser flexível, deixar-me ir, enrolar-me que nem um gato e ir. O melhor é ter a atitude que ele me ensinava.
Provavelmente já não o conheço se me cruzar com ele.
Que ele achará disso?



domingo, 23 de março de 2014

AZORES Timezone


Recentemente fiz uma descoberta espetacular...
Enquanto eu vejo montras de sapatos, ele fica colado nas montras de relógios.
Paixão pior que as minhas!
Sim, é que enquanto as minhas costumam resolver-se com poucas centenas de euros ou reais, a dele implica mais uns zeros.
Ter um relógio dual time ou world time de uma marca de topo é o sonho de consumo dele, talvez seja um lugar comum para o sexo masculino.
Tanto ouço sobre os mecanismos, os materiais, as particularidades, que acabei descobrindo algo fantástico.
Os relógios topo de gama têm Azores escrito!!!
Lá está não tem Lisboa ou Porto, mas tem Açores. :)

segunda-feira, 17 de março de 2014

Complexidade ao cubo

Sou um ser complexo. Se eu fosse uma tema de estudo, seria alguma coisa muito difícil como metafísica ou física quântica. Senão vejam... Há dois anos atrás estava apavorada por vir morar no Brasil. Só pensava que não seria capaz, que não me habituaria, que voltaria de malas entre as pernas passados 3 meses. Hoje estou cheia de medo de regressar, de não me habituar a Aveiro, de cair numa melancolia tremenda. Há quem perceba isso?

domingo, 16 de março de 2014

RIBEIRA GRANDE BTL 2014

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Viagem Autonómica

"A Viagem Autonómica" é uma aventura romântica e um roteiro geográfico e sentimental de um jovem à procura da História da sua terra, da identidade açoriana e também de si próprio. 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Superação e Humanidade

Nunca te esqueças de quem és, daquilo que és feita.
Isso dar-te-á poder e humanidade.

Perante a dor de barriga, a agonia, lembra-te daquilo que já superaste. Já viste?
Lembras-te?
Lembras-te?!
Quantas vezes pensaste que não eras capaz? Que mais valia desistir?
Vezes sem conta não foi?
E agora?
O que vês agora?
Foi difícil, doloroso, cansativo, eu sei. Tiveste que despender mais energia que os outros, também sei. Mas no final das contas não foi feito? Não foi superado?
Foste capaz!
Atingiste!
Conseguiste!

Um amigo disse-te: não vence o mais forte, vence o que mais facilmente se adaptar.
Caramba. Assentou-te! Estas palavras vestiram-te, não foi?
Porque é isso mesmo. Foste te moldando, te ajustando. Foste aprendendo a viver com as dificuldades e a gerir as adversidades..

Então nunca mais penses que não és capaz!
Estás enganada!
És! E tens provas disso. Olha para trás e verás!
És!
E és!
Ponto final.

Mas nao te esqueças daquilo que és feita.
És feita de carne e osso e emoções.
Então vais ter altos e baixos, sempre.
Não exijas a perfeição, só altos. Não te exijas!
Afinal isso é ser humana.

Carta ao pai
por João Tordo, em 19.02.14

Ontem, o meu pai foi-se embora. Não foi e já volta; emigrou para o Recife e deixou este país, onde nasceu e onde viveu durante 65 anos. A sua reforma seria, por cá, de duzentos e poucos euros, mais uma pequena reforma da Sociedade Portuguesa de Autores que tem servido, durante os últimos anos, para pagar o carro onde se deslocava por Lisboa e para os concertos que foi dando pelo país. Nesses concertos teve salas cheias, meio-cheias e, por vezes, quase vazias; fê-lo sempre (era o seu trabalho) com um sorriso nos lábios e boa disposição, ganhando à bilheteira. Ontem, quando me deitei, senti-me triste. E, ao mesmo tempo, senti-me feliz. Triste, porque o mais normal é que os filhos emigrem e não os pais (mas talvez Portugal tenha sido capaz, nos últimos anos, de conseguir baralhar essa tendência). Feliz, porque admiro-lhe a coragem de começar outra vez num país que quase desconhece (e onde quase o desconhecem), partindo animado pelas coisas novas que irá encontrar. Tudo isto são coisas pessoais que não interessam a ninguém, excepto à família do senhor Tordo. Acontece que o meu pai, quer se goste ou não da música que fez, foi uma figura conhecida desde muito novo e, portanto, a sua partida, que ele se limitou a anunciar no Facebook, onde mantinha contacto regular com os amigos e admiradores, acabou por se tornar mediática. E é essa a razão pela qual escrevo: porque, quase sem o querer, li alguns dos comentários à sua partida. Muita gente se despediu com palavras de encorajamento. Outros, contudo, mandaram-no para Cuba. Ou para a Coreia do Norte. Ou disseram que já devia ter emigrado há muito. Que só faz falta quem cá está. Chamam-lhe palavrões dos duros. Associam-no à política, de que se dissociou activamente há décadas (enquanto lá esteve contribuiu, à sua modesta maneira, com outros músicos, escritores, cineastas e artistas, para a libertação de um povo). E perguntaram o que iria fazer: limpar WC's e cozinhas? Usufruir da reforma dourada? Agarrar um "tacho" proporcionado pelos "amiguinhos"? Houve até um que, com ironia insuspeita, lhe pediu que "deixasse cá a reforma". Os duzentos e tal euros. Eu entendo o desamor. Sempre o entendi; é natural, ainda mais natural quando vivemos como vivemos e onde vivemos e com as dificuldades por que passamos. O que eu não entendo é o ódio. O meu pai, que é uma pessoa cheia de defeitos como todos nós - e como todos os autores destes singelos insultos -, fez aquilo que lhe restava fazer. Quer se queira, quer não, ele faz parte da história da música em Portugal. Sozinho, ou com Ary dos Santos, ou para algumas das vozes mais apreciadas do público de hoje - Carminho, Carlos do Carmo, Marisa, são incontáveis - fez alguns dos temas que irão perdurar enquanto nos for permitido ouvir música. Pouco importa quem é o homem; isso fica reservado para a intimidade de quem o conhece. Eu conheço-o: é um tipo simpático e cheio de humor, que está bem com a vida e que, ontem, partiu com uma mala às costas e uma guitarra na mão, aos 65 anos, cansado deste país onde, mais cedo do que tarde, aqueles que o mandam para Cuba, a Coreia do Norte ou limpar WC's e cozinhas encontrarão, finalmente, a terra prometida: um lugar onde nada restará senão os reality shows da televisão, as telenovelas e a vergonha. Os nossos governantes têm-se preparado para anunciar, contentíssimos, que a crise acabou, esquecendo-se de dizer tudo o que acabou com ela. A primeira coisa foi a cultura, que é o património de um país. A segunda foi a felicidade, que está ausente dos rostos de quem anda na rua todos os dias. A terceira foi a esperança. E a quarta foi o meu pai, e outros como ele, que se recusam a ser governados por gente que fez tudo para dar cabo deste país - do país que ele, e milhões de pessoas como ele, cheias de defeitos, quiseram construir: um país melhor para os filhos e para os netos. Fracassaram nesse propósito; enganaram-se ao pensarem que podíamos mudar. Não queremos mudar. Queremos esta miséria, admitimo-la, deixamos passar. E alguns de nós até aí estão para insultar, do conforto dos seus sofás, quem, por não ter trabalho aqui - e precisar de trabalhar para, aos 65 anos, não se transformar num fantasma ou num pedinte - pegou nas malas e numa guitarra e se foi embora. Ontem, ao deitar-me, imaginei-o dentro do avião, sozinho, a sonhar com o futuro; bem-disposto, com um sorriso nos lábios. Eu vou ter muitas saudades dele, mas sou suspeito. Dói-me saber que, ontem, o meu pai se foi embora.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Major Tom, um personagem de David




Este fim de semana fomos ao MIS ver a exposição David Bowie, organizada pelo Victoria and Albert Museum (V&A) de Londres.
Bem legal mas é uma mini mini exposição...
Valeu por ter ouvido esta musica perto do famoso macacão usado em 73. Desenhado por um estilista japonês era bem á frente do seu tempo :)
Fiquei a saber que o Major Tom foi um personagem criado pelo David quando em 69 o homem aterrou  na lua.
Mas, o que mais me impressionou foi mesmo.... Uma manif em pleno museu...
Há coisas que tenho a certeza que só vou ver em São Paulo!
Desta vez um grupo de mulheres protestam pelo direito da mamada publica. Não, não estão com os olhos ramelosos! Estão a ler bem!
E o protesto seguiu com um mamaço. Sim! Foi isso que lhe chamaram. Quando pestanejei, vi um monte de mulheres munidas dos seus bebés e de mama de fora!
Agora a sério, longe de mim qualquer juízo de valor, mas fiquei impressionada, confesso!


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Que tal apreciar as coisas simples da vida?


Quero um banho de chuva!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Timestamp

Timestamp = time + stamp?
Or a data type?
Just remember 
040220140600

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Saudade tamanha


Cheguei ao fundo da estrada,
Duas léguas de nada,
Não sei que força me mantém.
É tão cinzenta a Alemanha
E a saudade tamanha,
E o verão nunca mais vem.
Quero ir para casa
Embarcar num golpe de asa,
Pisar a terra em brasa,
Que a noite já aí vem.
Quero voltar
Para os braços da minha mãe,
Quero voltar
Para os braços da minha mãe.

Trouxe um pouco de terra,
Cheira a pinheiro e a serra,
Voam pombas
No beiral.
Fiz vinte anos no chão,
Na noite de Amsterdão,
Comprei amor
Pelo jornal.
Quero ir para casa
Embarcar num golpe de asa,
Pisar a terra em brasa,
Que a noite já aí vem.
Quero voltar
Para os braços da minha mãe,
Quero voltar
Para os braços da minha mãe.

Vim em passo de bala,
Um diploma na mala,
Deixei o meu amor p'ra trás.
Faz tanto frio em Paris,
Sou já memória e raiz,
Ninguém sai donde tem Paz.
Quero ir para casa
Embarcar num golpe de asa,
Pisar a terra em brasa,
Que a noite já aí vem.
Quero voltar
Para os braços da minha mãe,
Quero voltar
Para os braços da minha mãe.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Happy Birthday SAMPA!

No dia dos 460 anos de São Paulo, fomos ao MIS - Museu de Imagem e Som.
Tivemos azar com uma coisa, não havia exposição. Estão a preparar a próxima, a do David Bowie.
Mas tivemos sorte com outra coisa, estavam a comemorar o aniversário da cidade.
O tema - São Paulo, Terra da Garoa - então haviam muitos chapéus de chuva, cada um mais lindo que o outro. Pena que não estavam à venda (ou sorte da minha carteira).
E entre brigadeiros esborrachados no chão e ficarmos a dever um cheesecake, tiramos umas fotos engraçadas.




sábado, 25 de janeiro de 2014

Eu não sou o que as minhas inseguranças dizem
ou sou?

http://www.whatibeproject.com/

The longest way

Fantástico!
Ás vezes gostava de ter coragem para fazer uma coisa assim...

domingo, 19 de janeiro de 2014

ele delicia-se com um cubo de queijo de cabra e um pedaço de pão coberto de azeite aromatizado com ervas.
ela lambe-se, limpa os beiços cheios de chocolate e pensa: tudo vale a pena se a alma não é pequena.
Obrigada, Vera e T., Vannya e T.
Não podia ser mais original e saber melhor que ter um pouquinho de Portugal aqui e enviado por vocês.

sábado, 18 de janeiro de 2014

which step i'm feeling today?



domingo, 12 de janeiro de 2014

Para sonhar esta noite...


sábado, 11 de janeiro de 2014

Paixão por papelaria

Kalunga. Parece nome sei lá do quê...
É um "Stapples" brasuca e foi onde me diverti um bocado esta tarde (tolinhas são assim)!
Tenho uma "coisa" com material de papelaria, fico apaixonada pelo mais pequeno pedacinho de papel colorido, canetas de mil cores, clipes revestidos, enfim... Comprava tudo.
Sempre fui assim. Lembro-me que as pastas dos meus pais faziam as minhas delicias.
A minha mãe professora tinha sempre um estojo bem apetecível. Ainda por cima, as alunas mais queridas, costumavam a oferecer-lhe lápis ou canetas americanas. Isso era frequente, dado as visitas dos familiares emigrados. Eram coisas que não existiam em terras açorianas. Uma caneta da barbie com plumas rosa. Canetas que escreviam cheiro de frutas. Autocolantes cheios de Smiles ou corações.
Já o meu pai trazia na hora de almoço a pasta do banco e era assalto na certa! Quem podia resistir a elásticos ou clipes?
Nos meus tempos de escola não abundava a variedade e o dinheiro para compras estas coisas giras e cor de rosa mas assim que pude, tive os cadernos mais giros. Ir ao hipermercado comprar o material escolar para o inicio do ano lectivo? Isso era uma data esperada. :)
E agora que trabalho? Agora é sempre preciso um papelinho de rascunho, uma canetinha, uma coisinha assim, não acham?

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Eu quero...

 ... dançar ao som disto!

Saudades da minha terra

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

2014



Eu não acredito em listas de desejos, sonhos ou projetos para o novo ano,
acho que são promessas que fazemos a nós mesmos achando que o novo ano nos trará a força e motivação que não tivemos até então.
Acho que a vida renova-se a cada dia, todos dias passamos a meia-noite, a cada minuto concluímos um ciclo de 60 segundos.
Porquê pôr toda a fé num ciclo de 365 dias?
365 dias são muitos minutos, muitas horas, é um período demasiado grande.
Eu sou apressada, sou stressada... não posso esperar 365 dias!
A minha teoria, é, então, que todos dias a vida de dá uma nova oportunidade.
Oportunidade de fazer melhor algo que achas que ficou imperfeito.
Oportunidade de ser uma pessoa melhor,
de dizer o que não foi dito ou de pedir perdão pelo que se disse.
Todos dias há uma passagem de ano.
Assim, o novo ano são 365 dias novos de oportunidades.
Cabe a nós aproveitar cada dia, cada 24 horas, cada 60 segundos.
Se estiveres prestes a explodir, aguenta um segundo, no segundo seguinte tudo poderá ser diferente.
Se estiver a ser um segundo delicioso, prolonga-o, esquece-te do tempo.
Feliz novos 365, dias!

*Ainda assim há algo de mágico na passagem de ano,
 há,
 é verdade.




 
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