terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pagar pela língua

Possa que eu ando sempre a pagar por aquilo que digo!!
Estava fartinha de me queixar que não tinha nada de interessante para fazer, que o telefone tinha deixado de tocar e que os emails rareavam.
Eu até chegava ao pto de desligar e ligar VPN, clicar 100 vezes seguidas em Send/Receive do Outlook e mal dizer o servidor de email por não estar a entregar o correio.
Afinal as centenas de emails diários deram lugar a uma meia dúzia sem tarelo.
Ai que confusão... os dias atribulados em que tratava de mil coisas ao mesmo tempo tinham sido substituídos por dias sequiosos em que esperava pela hora de sair.
Vou deprimir e os meus neurónios vão ficar preguiçosos - pensava eu.
Os amigos tentaram ajudar dizendo que era natural como estava de saída da empresa e até já tinha uma substituita.
E eis que veio o castigo por nunca estar bem e estar sempre a queixar-me das circunstâncias: um telefonemazinho do cliente pelas 23h30 a pedir suporte.
E eis que estou eu ao serviço à espera de um email a descrever melhor o problema para começar a trabalhar na solução.
É o que merecem pessoas insatisfeitas como eu.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

As minhas ferramentas...

Cá em casa falta um homem!
Isso é verdade e até já foi dito pela senhora que trabalha cá em casa numa altura em que resolvi empilhar a lenha sozinha e ela só se riu do resultado final!
Olha que quando fores tirar aí uma axa isso vem tudo a abaixo - agoirava ela.
Ai mulher isso não era assim que se fazia - dizia enquando punha a sua mãozinha a rectificar.
A verdade é que não caiu e lá se aguentou o Inverno todo.

Mas em muitas outras situações eles fazem falta.
Porra!... tenho de admitir que há coisas que não combinam mesmo com as nossas unhas arranjadas ou com os nossos saltinhos altos.
E no podium estão:
1) Ir pôr ar nos pneus.
Resolvo sempre fazendo um grande sorriso ao menino da Norauto e dando-lhe 2 euros para um café.
2) Sintonizar os canais da TV.
Pronto é verdade, eu acho isso um bicho de 7 cabeças.
Não sei e não sei. Bem tento mas só vejo formigas, muitas formigas a correr desorientadas.
3) Subir ao escadote para mudar lâmpadas.
Pronto e aqui também fazem muita falta. não tenho qualquer alternativa senão fazer eu.

Ontem foi dia de mudar 2 lâmpadas que já estavam aos meses fundidas no WC. Como só já restava 1 e estava já a ver mal as minhas imperfeições, decidi pôr mãos à obra.
Mas havia uma novidade, eram daquelas imbutidas no tecto. Serei capaz? Como raio de tira isto?
Lá descobri que era preciso retirar um aro à volta da lâmpada.
E como raio se tira isso?
Lá pus a unha e nada.
Porra, estão quase partidas e só 2ªfeira é dia de D. Manuela!
E foi aí que fui buscar as minhas 2 ferramentas favoritas: a agulha de crochet e o gancho de cabelo!!
Missão cumprida: lâmpadas mudadas.

Elas nunca me deixam ficar mal. É impressionante a quantidade de coisas que consigo fazer com estes 2 utensilios!!


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

I LOVE my computer

Daqui por uns dias terei de entregar o meu computador aos seus donos.
Ando a mentalizar-me para isso, preparar-me psicologicamente para a ruptura, a pensar que outros virão, o que não faltam são computadores nesse mudo, etc, etc, mas não estou a conseguir!

Ontem deixei-o na empresa. Vou passar a noite sem ele, pensei.
Eu antes usava essa técnica com os namorados e resultava. Vamo-nos afastando e depois a separação é mais fácil. Por vezes nem chegam a ser necessárias palavras. Lê-se nas entrelinhas um "fui!".
Morri de saudades!
Dormi sozinha e até acordei cedo expectante com o reencontro.
Acelerei até à empresa e subi a escadas a correr.
Confesso!! Mal o vi, fiz-lhe festinhas e prometi-lhe amor eterno. Não voltarei a deixar-te aqui, juro.

Eu bem sei que muitas vezes a nossa relação teve altos e baixos. Qual relação de amor-ódio... connosco as coisas chegavam aos extremos!
Eu atiro-te janela fora!!
Mas as discussões eram seguida de longas pazes. Amo-te para cá, amo-te para lá.

Foi meu companheiro durante 4 anos. Não se esquece alguém assim. Caramba!... eu não tenho uma pedra no lugar do coração.
As minhas estórias estão todas nele, a sua memória guarda o meu trajeto desses últimos anos. Reuniões difíceis ou links para as malas da estação, documentos carregados de tecnologia ou fotografias das últimas férias, banda sonora para a minha vida ou clientes para bases de dados.
Que vou eu fazer?
Que será de mim sem ele?
Eu já lhe conhecia as teimas...

E é certo, sem ele eu não teria chegado até aqui.
Em cada momento que quis desistir ele nunca, nunca voltou as costas e sempre, sempre tinha uma mensagem carinhosa ou uma palavra de incentivo. Be positive! Just try! You're a star! Foram as últimas.

O computador para além de pessoal devia ser, sem dúvida, intransmissível!
Como vai ele entrar noutra relação e assim já do pé p'ra mão?!?
Pedaços de mim ainda lá estão!!
Eu tenho a certeza que vai levar o meu cheiro, riscos coloridos do verniz das últimas semanas, migalhas dos meus últimos lanches.

Mas o fim é uma garantia.
Resta-me aproveitar todos os últimos momentos...
Será que se arranjar um novo computador vai doer menos?



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Rolling In The Deep, Adele



Grammy Nominees: Record Of The Year &
Song of the Year &
Best Short Form Music Video
+ Album of the Year (21)
+ Best Pop Solo Performance (Someone Like You)
+ Best Pop Vocal Album (21)

2011 visto pelos blogs

O sapo publicou uma série de estatísticas sobre os blogs: as palavras mais usadas, as pessoas mais blogadas e os assuntos que nos fazem escrever.
Muito interessante, com algumas curiosidades à mistura.
Só nos blogs do sapo foram publicadas mais de 100 milhões de palavras!!

O top 100 tem em 1ª lugar "troika", o que revela muito sobre as nossas preocupações.

Mas o que mais gostei foi da secção denominada O pulso dos blogs:

"Os blogs não comentam apenas a atualidade, também oferecem um retrato do quotidiano, das pequenas grandes lutas, vitórias e derrotas individuais. Contámos mais de 100 milhões de palavras publicadas, entre as quais se misturam acontecimentos mundiais e pequenos vislumbres da vida diária. Não resistimos a recolher alguma dessa espuma dos dias e a partilhá-la aqui."

Ficam aqui alguns dos gráficos que comparam o número de vezes que cada palavra foi escrita em blogs do SAPO, entre Janeiro e Novembro de 2011.







Faz-me logo imaginar 1001 estórias que foram contadas por esses blogues a fora e apesar do top 100 não ser muito otimista, gosto de pensar que:
A maior parte de nós é gente feliz e que consegue realizar os seus desejos e sonhos (incluindo aqueles em que alguém nos beija).

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Holocene, Bon Iver



Grammy Nominees: Record Of The Year

it's happening...

...i'm being replaced :(

domingo, 22 de janeiro de 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Acabaram-se as desculpas...

Este Inverno contive-me muito,
dominei o meu espirito consumista,
passei de compradora compulsiva a perfil de compra por necessidade
e diminui para 50% a minha wish list.

E tudo porquê? Porquê?
Porque tinha a desculpa que ia para o Brasil e que lá era o pico do Verão e que não precisava de roupa de Inverno.
Ficaram para trás camisolas lindas,
casacos fofinhos,
botas quentinhas.

E agora?
'Tou tramada!!
Nunca mais vem o raio do visto e já há a nova coleção nas lojas!!!!
Acabaram-se as desculpas!!!
Como hei-de resistir?

Apetece-me comprar mil e uma coisas,
e a minha wish list triplicou.

Vem depressa visto,
vem me salvar.




quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

4ºC

Com 4ºC lá fora, digam-me lá como hei-de querer sair da caminha?
Ai não quero ir para os trabalhinhos! Deixem-me ficar aqui no quentinho!!
Se me esconder debaixo dos cobertores será que alguém vai dar pela minha falta?

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Estereótipo da mulher portuguesa...



...pelos brasucas*.
Pelos vistos é uma piada muito comum no Brasil.
Mas tem uma razão histórica, era assim que os mocinhos conheciam as suas avós portuguesas.


* o par de brasuca é zuga.
Zuga é um portuga que vive enturmado entre brasucas

domingo, 15 de janeiro de 2012

estórias de outros emigrantes como eu...

Um querido amigo meu veio entusiasmado dizer-me que tinha de ir comprar a Visão desta semana.
É sobre gente como tu! Gente que emigrou para o Brasil!
E pronto, como ando à procura, em tudo que é sítio, de uma receita milagrosa p'ra lidar com isto, fui a correr comprar.
Não vinha nenhuma receita mas estórias de pessoas pela minha idade com um mesmo perfil: gente viajada, licenciada e que na sua maioria procura realização profissional (às vezes acima do desafogo financeiro).
Descobri que existem muitos portugueses aventureiros, devem ter restos de genes de antepassados que viveram nos tempos dos descobrimentos. Muitos partem mesmo sem visto e chegando é que procuram trabalho.
Na verdade, o meu ADN deve ter ficado excluído de qualquer cromossoma com esses dito cujos, fiquei com um erro no meu código genético pois só parto porque tenho alguém à minha espera.
Mas com a quantidade de portugueses que estão a partir, o mais certo é esbarrar com alguém conhecido. O artigo refere que só na 1ª metade de 2011, foram atribuídos 52 mil vistos de trabalho a portugueses e a estes há que juntar os ilegais.
Também fiquei a saber que só são indeferidos os vistos que não colam mesmo, por exemplo, uma padaria que solicitou o visto de trabalho para uma advogada... hummm.. Será que fazer pão requer saber o código penal?.. Realmente era um bocado óbvio.


E para aqueles que me têm dito:
Ahh pelo menos vais para um país com a mesma língua. É mais fácil!
Medo... o artigo refere a necessidade de entoar. Abrasileirar. Senão irei ouvir muitas vezes:
Oi?
Parece que sim, que é verdade que eles têm dificuldade em nos perceber, principalmente os que não estão habituados a conviver com portugueses.
E falar mais devagar também parece não resolver. Porra!!... este foi o meu truque para os continentais me perceberem quando eu vim estudar para Aveiro.
Portanto, euzinha da silva com meu catacterístico sotaque açoriano terei dificuldade acrescida de ser compreendida.
Ai que 'tou lixada!
Com certeza vou ter muitas anedotas verídicas para contar como quando telefonei para a receção do resort em Angra dos Reis a pedir uma balança de quarto e eles trouxeram o carrinho de golf onde carregavam as malas...verdade!
...e, neste momento já decorrem apostas entre os meus amigos sobre como será o meu sotaque da próxima vez que me virem.
Amigos, por favor, avisem-me se começar a falar brasileiro! Passo logo um mês seguido nos Açores em estágio de linguística para pôr tudo no sítio!




sábado, 14 de janeiro de 2012

Remédios caseiros


Afinal a gripe tem os seus aspectos positivos:
um remédio caseiro da sogrinha de aguardente com gingas,
soube que nem gingas!

...e o miminho tb, claro!


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Frio e gripe, que mais?


Fogo!!! Outra vez??...
é a 2ª vez este inverno...
Parece que vou passar o fds acompanhada, pela gripe pois claro.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Vou só ali e já (não) volto

Na manicure desta semana comecei a folhear uma revista (para passar mais tempo lá já que não tenho o que fazer) e eis que encontrei um artigo com o titulo deste post.

Mudar de vida é o mote. Largar tudo e partir, muitas vezes sem certezas sobre o futuro.

Nesse subtitulo revi-me e foi então que devorei o artigo de alguém que se mudou para Londres.
Procurava respostas para os meus anseios, queria saber se o que sinto é natural e foi assim que li frases que podiam ter sido escritas por mim:

Largar tudo, as pessoas, os lugares e os objetos que reconhecemos como parte de nós, é uma ideia que pode ser verdadeiramente assustadora. Ainda mais se pensarmos que uma decisão destas acarreta sempre a possibilidade de voltarmos ao país de origem sem qualquer conquista feita. Com o rabo entre as pernas, como se costuma dizer.
...
Comecei desde logo a fazer a mala. Afinal de contas, condensar a nossa vida toda em 20 kg é um desafio a fazer lembrar aqueles concursos de fim de domingo das décadas de 80/90. O vencedor é aquele que conseguir atingir a meta proposta depois de dar, vender, deitar fora, oferecer ou guardar num sotão por aí perdido tudo o que não se pode e/ou não se consegue levar.
Não tão estranhamente assim, esse foi um processo um tanto ou quanto difícil. Não pelas
óbvias dificuldades logísticas, mas por ter de ser novamente lembrada daquela que tinha sido até ali a minha vivência, toda ela representada numa série de objetos, e que estava decidida a abandonar.
...
Mesmo assim, se ganho um sorriso nos lábios quando encontro uma mercearia e um café portugueses perto do Mercado de Portobello, este não surge por simples saudosismo (uma palavra tão portuguesa), mas sim porque, ao passar a porta, reencontro a familiaridade de todos os dias: o azeite, o bacalhau, o chouriço ou tão simplesmente a língua...
Não é tanto sentir a falta dessas coisas, mas sim o reconhecer que me trazem a segurança de territórios que já conheço, e domino, e que perco novamente assim que volto a pôr os pés na rua.
Se nos, dias em que as coisas correm mal, sinto a tentação de questionar a validade da minha decisão, não posso ignorar que mesmo que possa vir a arrepender-me, iria arrepender-me mais se não tivesse tentado.
Vanessa Nunes na Lux Woman
janeiro 2012

PS - o incrível é que já vi várias pessoas a o fazerem :D

domingo, 8 de janeiro de 2012

Para ti Ana

sábado, 7 de janeiro de 2012

Eu e o meu iPhone andamos sempre à caça de...



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

go go gadget

Por estes dias tenho pensado muito sobre qual das tecnologias ou gadgets me fazem mais falta. Tipo aqueles testes/questionários: se pudesses levar só 3 objetos para uma ilha deserta, quais seriam?



É certo que estou particularmente sensível a este tema, não fosse eu ter:
a) mandado cortar o telefone+internet wireless+tv cabo digital meses antes de ir para o Brasil;
b) ter estragado o meu cartão SIM e ter ficado incontactável por uns dias;
c) estar a aproveitar cada minuto do (ainda) meu portátil;

digam lá como pode uma miúda como eu sobreviver a tamanho drama!?! Ahhhhh

No dia em que me tocaram à campainha, curiosamente, um sábado às 19h da noite, e vi que eram os homens maus do corte e me vi, nesta casa enorme só com a companhia das moscas, confesso... pensei em me atirar da varanda para o jardim!

Felizmente arranjei um supositório para o (ainda) meu portátil e assim: estou novamente ligada À rede global :)

Mas sim, após tanto pensar, conclui:
o gadget que me faz mais falta, sem o qual não posso respirar ou sequer pensar em viver é o meu portátil e uma ligação à internet!!

Senão vejam:
Eu estou a ver o AXN, a falar pelo Skype e ainda a atualizar o meu blog :)

Não façam esta experiência em casa...

Ah e tal... iPhone pr'aqui, iPhone pr'ali... mas nunca ninguém me disse que ele precisava de uma coisa chamada micro SIM e que portanto não ia funcionar com o meu cartão atual.
Ah, sem problema. No YouTube explica com transformar um SIM em micro SIM. - dizes tu.
Nem pensar, posso estragar. Vamos à TMN e vemos isso. - eu, cautelosa.
Ah, mas isso é preciso uma 2ªvia e a Sra não pode fazer isso porque isto é cartão empresa. - diz o senhor.
Mas olhe, chegue a casa e corte, pois é assim que se faz. Até na internet tem isso...




E pronto: tanto cortei, tanto cortei que fiquei sem cartão!

E estar incontatável é horrivel!!! Não quero repetir...
Agora já estou de novo no mundo, já tenho um cartão mini mini e, claro, o meu fantástico iPhone :)

e já agora...

...o big tasty acaba com qualquer obstipação!!!
:S

Agora só daqui a 1 ano!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

My New Best Friend...

Is My iPhone!! Foste cmg ao medico e partilhaste sem queixas a dolorosa sala de (mta) espera. Vieste jantar cmg e não comentaste o facto de ter devorado um big tasty. Estou completamente rendida aos teus encantos :) Este e o 1'post via iphone.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Depressa depressa

tudo passou.
Tanta coisa que queria ter feito, tantas conversas que queria ter, tantos sítios que queria ver mas passou a correr.
Já estou de volta ao meu mundo real, como lhe chamo.
Desta vez as coisas tiveram outro sabor. Tudo foi feito como se pudesse ser a última vez.
É exagero, eu sei, vou imigrar não morrer, mas foi assim que senti.
Em cada sítio que estive tentei gravar um postal na minha memória, cada pessoa com quem estive tentei transmitir o meu carinho. Saboreei a minha cama, a minha casa.
A hora da despedida fez-me lembrar a patida para a universidade. Nós Açorianos somos ricos por ter nascido numa terra tão especial mas também sofremos pela separação que o mar nos impõe.
O regresso mais penoso foi exatamente após as primeiras férias de Natal. Eu já não queria regressar.
Sempre estive em casa e aos 18 anos acabados de fazer decidi estudar engenharia em aveiro. Essas coisas decidem-se facilmente, mas quando chega a hora é que se sentem.
Cada mala que arrumei foi um pranto meu e da minha mãe. Chorei rios e vomitei as entranhas.
Sinto-me a passar pelo mesmo.
Decidi com entusiasmo voltar a partir mas agora começo a sentir essa decisão.
Deixar a minha casa, as minhas coisas, os meus amigos, ficar a mais 8 horas da minha família... terei decidido bem? Serei capaz?
Eu sei que passados 15 anos, longe de mim querer regressar e que já me sinto mais daqui do que da terra de onde nasci e que por isso, talvez vá acontecer o mesmo agora.
Eu sei que muita gente reza por uma oportunidade destas mas não consigo deixar de pensar que a minha vida poderia ser bem mais simples.
Estou uma confusão.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

"Tu procuras o consenso, eu provoco o confronto"
 
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